segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
Acabadinho de ver e ouvir. Tãoooooooooooooooo bom
A dança não se faz apenas de corpos. A ópera não depende apenas de vozes. O vídeo não vive solitário num ecrã. Para a companhia francesa Montalvo-Hervieu, dança, música e novas tecnologias vivem juntas, num casamento feliz.
Em palco juntam bailarinos clássicos, contemporâneos, de hip hop, de danças africanas, com cantores-músicos e artistas circenses, num jogo de colagem de linguagens artísticas que reflecte a diversidade do mundo de hoje.
«Sempre quis uma companhia centrada na individualidade de cada elemento, nas suas histórias, nas personalidades diferentes. Ainda hoje guardamos esse espírito heterogéneo, a harmonia nasce da diferença», explica José Montalvo, coreógrafo e mentor da companhia criada em 1988.
Na peça Orphée, criada em 2010 e em cena na Culturgest entre 16 e 18 de Dezembro, estes diferentes suportes são utilizados para recriar, numa versão contemporânea, o mito de Orfeu, a mais humana das personagens míticas, que com a sua lira encanta animais selvagens, ao mesmo tempo que busca a sua amada Eurídice. «Gosto de preservar a infância e desde sempre que amo o universo das fábulas e das lendas… Os temas oníricos que convidam à imaginação», diz Montalvo.
O espectáculo divaga pelas várias interpretações do mito de Orfeu, como o poder da arte, o amor, a magia, a perda, o inferno, a morte e a vida. «É uma peça de metáforas dos tempos de hoje». Cruzam-se memórias e referências, partindo de três peças musicais essenciais: Orfeo de Monteverdi (1607), Orfeu e Eurídice de Gluck (1774) e The Orphée Suite for Piano de Philip Glass (1993). Há euforia, excesso, magia. O Orfeu de Montalvo-Hervieu é uma festa onde a arte é o veículo para a superação, como deixa claro o bailarino de muletas, sem uma perna.
Como sempre no trabalho desta companhia, a tecnologia volta a ser um intérprete próprio. As imagens vídeo são mais do que cenário. «O uso da tecnologia permite cenários que, de outra forma, não seriam possíveis. As imagens tecnológicas mudam a nossa percepção e tornam o espectáculo mais apaixonante. Quando começámos diziam que o que fazíamos não era dança porque usávamos novas tecnologias, mas hoje todos usam», remata José Montalvo.
Em palco juntam bailarinos clássicos, contemporâneos, de hip hop, de danças africanas, com cantores-músicos e artistas circenses, num jogo de colagem de linguagens artísticas que reflecte a diversidade do mundo de hoje.
«Sempre quis uma companhia centrada na individualidade de cada elemento, nas suas histórias, nas personalidades diferentes. Ainda hoje guardamos esse espírito heterogéneo, a harmonia nasce da diferença», explica José Montalvo, coreógrafo e mentor da companhia criada em 1988.
Na peça Orphée, criada em 2010 e em cena na Culturgest entre 16 e 18 de Dezembro, estes diferentes suportes são utilizados para recriar, numa versão contemporânea, o mito de Orfeu, a mais humana das personagens míticas, que com a sua lira encanta animais selvagens, ao mesmo tempo que busca a sua amada Eurídice. «Gosto de preservar a infância e desde sempre que amo o universo das fábulas e das lendas… Os temas oníricos que convidam à imaginação», diz Montalvo.
O espectáculo divaga pelas várias interpretações do mito de Orfeu, como o poder da arte, o amor, a magia, a perda, o inferno, a morte e a vida. «É uma peça de metáforas dos tempos de hoje». Cruzam-se memórias e referências, partindo de três peças musicais essenciais: Orfeo de Monteverdi (1607), Orfeu e Eurídice de Gluck (1774) e The Orphée Suite for Piano de Philip Glass (1993). Há euforia, excesso, magia. O Orfeu de Montalvo-Hervieu é uma festa onde a arte é o veículo para a superação, como deixa claro o bailarino de muletas, sem uma perna.
Como sempre no trabalho desta companhia, a tecnologia volta a ser um intérprete próprio. As imagens vídeo são mais do que cenário. «O uso da tecnologia permite cenários que, de outra forma, não seriam possíveis. As imagens tecnológicas mudam a nossa percepção e tornam o espectáculo mais apaixonante. Quando começámos diziam que o que fazíamos não era dança porque usávamos novas tecnologias, mas hoje todos usam», remata José Montalvo.
in Sol
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Ao ouvir este enaltecimento só me ocorre perguntar
Como é que estivémos distraídos nos últimos anos e simplesmente deixámos que hipotecassem o futuro deste país?
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Ballet National de Marseille
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Ryuichi Sakamoto Trio
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Deus Escreve direito por linhas tortas
O dia de hoje será, porventura, um exemplo disso. Pelo menos, assim o espero.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Mudanças
É bem possível que a minha vida comece a mudar amanhã, profissionalmente falando. Em abono da verdade já mudou mas amanhã será o princípio da efectivação real dessa mudança. Poderá ser um princípio lento e relativamente indolor ou mais violento mas será o que tiver de ser.
Normalmente lido mal com mudanças porque me obrigam a sair da minha zona de conforto que, bem ou mal, me é tão defensora e protectora. Tenho medo de içar a âncora e andar à deriva mas como pergunta a I.E. , qual é a pior coisa que pode acontecer? Que oportunidades surgirão dessa "deriva"?
Em vez de me questionar se saberei agarrar essas oportunidades devo pensar que QUERO agarrar essas oportunidades.
Vem aí uma tempestade, aproveita-a.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Reflexões essenciais para sobreviver a hoje
Viva o hoje, pois o ontem já se foi e o amanhã talvez não venha.
Antoine de Saint-Exupéry
Antoine de Saint-Exupéry
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.
Charles Chaplin
Charles Chaplin
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Adorei a frase
"(...) your body is not a temple, it's an amusement park. Enjoy the ride."
Bourdain dixit.
Bourdain dixit.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Só para terem uma ideia
1/3 dos Hospitais E.P.E. está em falência técnica.
Informação do próprio Paulo Macedo.
Um dos motivos da
que de vez em quando resolve pairar sobre a minha cabeça
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Pois é
"É sempre devido a um estado de espirito não destinado a durar que se tomam resoluções definitivas".
Proust
Eu, definitivamente, tenho de dar um tempo aos meus estados de espírito (apesar de, no contexto actual, serem mais do que isso), deixar que eles serenem e depois ir em frente (às vezes é para o lado ou até mesmo para trás, mas ir)
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
É tão verdade
Recebi do meu primo J. esta frase de Florbela Espanca:
"Os mortos são na nossa vida os nossos vivos. Andam pelos nossos passos, trazêmo-los ao colo pela vida fora e só morrem connosco"
"Os mortos são na nossa vida os nossos vivos. Andam pelos nossos passos, trazêmo-los ao colo pela vida fora e só morrem connosco"
quinta-feira, 7 de julho de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Coldplay - Every Teardrop Is A Waterfall
I turn the music up, I got my records on
I shut the world outside until the lights come on
Maybe the streets alight, Maybe the trees are gone
I feel my herat start beating to my favourite song
And all the kids they dance, All the kids all night
Until monday morning feels another life
I turn the music up
I'm on a roll this time
And heaven is in sight
I turn the music up, I got my records on
From underneath the rubble ,sing a rebel song
Don't want to see another generation drop
I'd rather be a comma than a full stop
Maube I'm in the black, Maybe I'm on my knees
Maybe I'm in the gap between the two trapezes
But my heart is beating and my pulses start
Cathedrals in my heart
And we saw oh this light I swear you, emerge blinking into
To tell me it's alright
As we soar walls, every siren is a symphony
And every tear's a waterfall
Is a waterfall
Oh
Is a waterfall
Oh Oh Oh
Is a, is a waterfall
Every tear
Is a waterfall
Oh Oh Oh
So yoi can hurt, hurt me bad
But still I'll raise the flag
Oh
It was a wa wa wa wa wa-aterfall
A wa wa wa wa wa-aterfall
Every tear
Every tear
Every teardrop is a waterfall
Every tear
Every tear
Every teardrop is a waterfall
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Sábado
Ahahahahahaha!
-"Vamos voltar a pilantragem
Xá comigo, uma musiquinha
Prá machucar os corações"
Nem Vem Que Não Tem
Nem vem de garfo
Que hoje é dia de sopa
Esquenta o ferro
Passa a minha roupa
Eu nesse embalo
Vou botar prá quebrar
Sacudim, sacundá
Sacundim, gundim, gundá!...
Nem Vem Que Não Tem
Nem vem de escada
Que o incêndio é no porão
Tira o tamanco
Tem sinteco no chão
Eu nesse embalo
Vou botar prá quebrar
Sacumdim, sacundá
Sacundim, gundim, gundá!...
Nem Vem!
Numa casa de cabloco
Já disseram um é pouco
Dois é bom, três é demais
Nem Vem!
Guarda teu lugar na fila
Todo homem que vacila
A mulher passa prá trás...
Nem Vem Que Não Tem
Prá virar cinza
Minha brasa demora
Michô meu papo
Mas já vamos'imbora
Eu nesse embalo
Vou botar prá quebrar
Sacudim, sacundá
Sacundim, gundim gundá!...
Nem Vem!
Numa casa de caboclo
Já disseram um é pouco
Dois é bom, três é demais
Nem Vem!
Guarda teu lugar na fila
Todo homeme que vacila
A mulher passa prá trás...
Nem Vem Que Não Tem!
quinta-feira, 23 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Café da Natália
Para fugir à "rotina" dos almoços no sítio do costume hoje fez-se uma variação que não correu nada mal. Como alternativa acho que pega.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
Let's go outside
Hoje estreei-me nesta feira Crafts & Design no Jardim da Estrela.
Enfeirei, claro, mas contidamente ,apesar de ter muitas tentações. Espero repetir já para o mês que vem.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
The Cherry On My Cake
A entrada no fim-de-semana deu-se ao som de Luisa Sobral e do seu The Cherry On My Cake. Apesar do cansaço e das preocupações...que bom poder relaxar com este CD novo.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Nem 8 nem 80
Bem sei que S. Pedro deve andar completamente baralhado com o que se passa cá em baixo mas também não era necessário tanto
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Tinha de Ser
Que noite inesquecível esta de 1986 no Coliseu de Lisboa, numa altura em tudo ainda era possível, em que "éramos felizes e não sabiamos". Que grupo extraordinário de amigos se juntou para ver a Simone e que intenso e bom que foi. Sem saudosismos mas ... com saudade. E...passados estes anos todos.... tinha mesmo de ser
Pedrouços
Seguindo o lema "um dia de cada vez" e no esforço de não antecipar as angústias do futuro, até porque basta um segundo para a vida mudar, lá fui almoçar beira-rio um belo de um pregado (delicioso e fresquíssimo) acompanhado da fresca Maria Mansa. O rio estava brilhante, de um azul tentador e, já de regresso, só pensávamos com a vida é injusta: com um dia destes porque é que tem de se voltar ao trabalho e não se pode, pura e simplesmente, desfrutar estes momentos de bem estar. Acho que até o pessoal do FMI deve andar cheio de tentações...
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Custou mais foi, ou melhor, vai ser
Hoje vamos (eu e A), finalmente, conseguir ir "aos meninos" (do rio, claro) tomar um copo de fim de dia e partilhar as angústias dos últimos dias. A linha de água do rio, juntamente com um fim de tarde quente mas com brisa vai-nos, seguramente, fazer bem à "moleirinha". E claro, nada que um gin tónico não ajude. Ou vai seu um mojito?
terça-feira, 12 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Ninguém é Substituível
“De homens insubstituíveis está o cemitério cheio” é um dos adágios populares com maior aceitação e aplicação no mundo empresarial. No entanto, eu cada vez estou mais convencido do contrário. Quanto mais penso, mais acredito que, pelo contrário, ninguém é substituível. De facto, estimado leitor, pense numa qualquer equipa de futebol. O Barcelona, por exemplo. Um jogador como o Leonel Messi pode sair aos setenta minutos de jogo e ser colocado outro jogador no seu lugar, mas ninguém o pode substituir, porque ele (como qualquer outro jogador) possui uma individualidade própria e um conjunto de talentos que ninguém pode igualar. O jogador que foi ocupar a sua posição pode até correr mais, driblar melhor e rematar mais certeiro, mas não conseguirá fazer os raides com a bola colada ao pé e rematar como se estivesse a passar a bola, como faz o Messi. Por muito que se afirme que não há insubstituíveis, a verdade é que a música não seria a mesma sem Mozart, nem a poesia sem Pessoa, nem a matemática sem Einstein, ou a pintura sem Picasso, ou, ainda, o futebol sem Maradona. Quem se arrisca a dizer que eles eram substituíveis? É possível recrutar novos colaboradores para ocupar as posições que ficaram vagas, ou adoptar novos amigos para nos ajudar a esquecer os que partiram, ou ainda encontrar novos amores para sarar as feridas dos anteriores. No entanto, nenhum deles será como os que se foram. Eles não são substituíveis. Cada um deles era único nas suas virtudes e defeitos, nas suas alegrias e tristezas. O que foi não deixará mais de ter sido. Nas equipas de futebol, como nas empresas, as funções podem ser reocupadas, mas as pessoas não podem ser substituídas. Os Anglo-saxónicos utilizam para estes dois conceitos duas palavras diferentes, que não têm correspondência literal na língua portuguesa. Dizem eles, e com razão, que uma pessoa pode ser “replaced”, mas não pode ser “substituted”. Uma vaga pode ser reocupada (replaced) por outra pessoa, que até poderá alcançar melhores resultados que o anterior ocupante. Mas isso não quer dizer que substitua (substituted) a pessoa. Ninguém consegue substituir o conhecimento resultante das suas experiências e vivências, a forma como se relacionava com a equipa, o seu networking interno e externo, a sua credibilidade junto dos clientes, etc.. A nova pessoa irá, provavelmente, ter uma performance melhor numas áreas e pior noutras. Mas uma coisa é certa, o seu desempenho será diferente, porque cada ser humano possui uma individualidade própria e talentos únicos. É a diferença entre uma função e uma pessoa. Cada vez mais, a gestão de activos humanos valoriza a individualidade criativa da pessoa em detrimento da generalidade estandardizada da função. Apesar disso, continuam a existir empresas apostadas em manter culturas que valorizam as funções em detrimento das pessoas que as ocupam. Estas culturas, habitualmente formalistas, centralizadoras e hierarquizadas, usam regras e procedimentos detalhados com o objectivo de reduzir ao mínimo a margem de liberdade das pessoas. Por norma, originam ambientes de trabalho bem estruturados e organizados, mas fechados ao exterior, avessos à inovação, lentos a reagir e que tornam as pessoas infelizes. As (boas) organizações dos nossos dias já se aperceberam que a única forma de sobreviver num mundo de elevada competitividade e mudança permanente, é aproveitarem ao máximo a energia e criatividade das suas pessoas. É por isso que, quando alguém talentoso abandona uma organização, existe sempre uma perda de talento que não pode ser substituída. E se esse alguém possui talentos raros e absolutamente decisivos para a organização, então essa perda pode ser irreparável, porque mesmo que se reocupe a vaga (replacement) a pessoa não pode ser substituída. Por: José Bancaleiro in Sol, edição de 17 de Dezembro de 2010
Managing Partner da Stanton Chase international
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Help
Então o país lá teve de pedir um ajudinha, coitadinho do nosso PM que não queria, que a culpa é do resto dos portuguesinhos que não o compreendem e não reconhece o seu esforço titânico para nos salvar do descalabro. Sim porque o nosso PM nada tem a ver com o caos em que este país caiu, com a nossa falência, com a nossa ruina. Não, ele não tem estado à frente dos destinos do país nos últimos anos. Não, o Mundo, a Europa e , principlamente, os Portugueses é que são os responsáveis. Sim os Portugueses, esses ingratos que não reconhecem o seu valor e dedicação. Coitadinho. E, por este andar, dia 5 de Junho lá estará de novo.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
Alento Reserva 2007
sexta-feira, 25 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
20 anos depois
encontro com R.A. mais conhecido por A(inha). Foi como se estivéssemos estado juntos na véspera. Que sensação boa e aconchegante.
Em dia de ponte "inesperada"
domingo, 27 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Maria Mansa
Quem é que, no seu perfeito juízo, consegue trabalhar com este sol radioso e após um belo almoço à beira rio regado com um Maria Mansa Branco? (foi para relaxar da tensão matinal)
Já agora, uma pequena nota sobre tão agradável e aromático nectar: Vinho do Douro da Quinta do Noval, proveniente das zonas altas da região, feito predominantemente das castas Malvasia Fina e Viosinho entre outra castas tradicionais da região. Cor citrina, aroma intenso a frutos maduros.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Mozart & Bruckner
Concerto para Piano e Orquestra nº27de Mozart, interpretado magistralmente por Christian Zacharias que também dirigiu orquestra.
Sinfonia nº 3 de Bruckner. Com variações de intensidades emocionais absolutamente desconcertantes. Às vezes difícil de acompanhar mas muito bom.
Sinfonia nº 3 de Bruckner. Com variações de intensidades emocionais absolutamente desconcertantes. Às vezes difícil de acompanhar mas muito bom.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Cisne Negro
Natalie Portman está, é, de facto, soberba mas o filme foi um bocadinho decepcionante, não sei, falta-lhe ali qualquer coisa. Talvez a expectativa estivesse alta de mais...
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Do Amor e dos Dias
Ontem à noite, no S. Luiz, Camané cantou os seu novo CD. É impressionante como o homem "ganha corpo" à medida que a noite avança. Fados lindos, voz extraordinária, músicos em sintonia perfeita. Adorei, adorei, adorei.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
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