quarta-feira, 20 de abril de 2011

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Nem 8 nem 80

Bem sei que S. Pedro deve andar completamente baralhado com o que se passa cá em baixo mas também não era necessário tanto

sexta-feira, 15 de abril de 2011

A importância da simbologia


Tinha de Ser

Que noite inesquecível esta de 1986 no Coliseu de Lisboa, numa altura em tudo ainda era possível, em que "éramos felizes e não sabiamos". Que grupo extraordinário de amigos se juntou para ver a Simone e que intenso e bom que foi. Sem saudosismos mas ... com saudade. E...passados estes anos todos.... tinha mesmo de ser

Pedrouços

Seguindo o lema "um dia de cada vez" e no esforço de não antecipar as angústias do futuro, até porque basta um segundo para a vida mudar, lá fui almoçar beira-rio um belo de um pregado (delicioso e fresquíssimo) acompanhado da fresca Maria Mansa. O rio estava brilhante, de um azul tentador e, já de regresso, só pensávamos com a vida é injusta: com um dia destes porque é que tem de se voltar ao trabalho e não se pode, pura e simplesmente, desfrutar estes momentos de bem estar. Acho que até o pessoal do FMI deve andar cheio de tentações...

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Custou mais foi, ou melhor, vai ser

Hoje vamos (eu e A), finalmente, conseguir ir "aos meninos" (do rio, claro) tomar um copo de fim de dia e partilhar as angústias dos últimos dias. A linha de água do rio, juntamente com um fim de tarde quente mas com brisa vai-nos, seguramente, fazer bem à "moleirinha". E claro, nada que um gin tónico não ajude. Ou vai seu um mojito?

Porque será

que a minha roupa "insiste" em encolher?

Desconfio que ando um bocadinho ácida

por isso vou tentar

terça-feira, 12 de abril de 2011

Muitooooooooooooo bom

Henrique Raposo Expresso 09.04.2011

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Ninguém é Substituível

“De homens insubstituíveis está o cemitério cheio” é um dos adágios populares com maior aceitação e aplicação no mundo empresarial. No entanto, eu cada vez estou mais convencido do contrário. Quanto mais penso, mais acredito que, pelo contrário, ninguém é substituível. De facto, estimado leitor, pense numa qualquer equipa de futebol. O Barcelona, por exemplo. Um jogador como o Leonel Messi pode sair aos setenta minutos de jogo e ser colocado outro jogador no seu lugar, mas ninguém o pode substituir, porque ele (como qualquer outro jogador) possui uma individualidade própria e um conjunto de talentos que ninguém pode igualar. O jogador que foi ocupar a sua posição pode até correr mais, driblar melhor e rematar mais certeiro, mas não conseguirá fazer os raides com a bola colada ao pé e rematar como se estivesse a passar a bola, como faz o Messi. Por muito que se afirme que não há insubstituíveis, a verdade é que a música não seria a mesma sem Mozart, nem a poesia sem Pessoa, nem a matemática sem Einstein, ou a pintura sem Picasso, ou, ainda, o futebol sem Maradona. Quem se arrisca a dizer que eles eram substituíveis? É possível recrutar novos colaboradores para ocupar as posições que ficaram vagas, ou adoptar novos amigos para nos ajudar a esquecer os que partiram, ou ainda encontrar novos amores para sarar as feridas dos anteriores. No entanto, nenhum deles será como os que se foram. Eles não são substituíveis. Cada um deles era único nas suas virtudes e defeitos, nas suas alegrias e tristezas. O que foi não deixará mais de ter sido. Nas equipas de futebol, como nas empresas, as funções podem ser reocupadas, mas as pessoas não podem ser substituídas. Os Anglo-saxónicos utilizam para estes dois conceitos duas palavras diferentes, que não têm correspondência literal na língua portuguesa. Dizem eles, e com razão, que uma pessoa pode ser “replaced”, mas não pode ser “substituted”. Uma vaga pode ser reocupada (replaced) por outra pessoa, que até poderá alcançar melhores resultados que o anterior ocupante. Mas isso não quer dizer que substitua (substituted) a pessoa. Ninguém consegue substituir o conhecimento resultante das suas experiências e vivências, a forma como se relacionava com a equipa, o seu networking interno e externo, a sua credibilidade junto dos clientes, etc.. A nova pessoa irá, provavelmente, ter uma performance melhor numas áreas e pior noutras. Mas uma coisa é certa, o seu desempenho será diferente, porque cada ser humano possui uma individualidade própria e talentos únicos. É a diferença entre uma função e uma pessoa. Cada vez mais, a gestão de activos humanos valoriza a individualidade criativa da pessoa em detrimento da generalidade estandardizada da função. Apesar disso, continuam a existir empresas apostadas em manter culturas que valorizam as funções em detrimento das pessoas que as ocupam. Estas culturas, habitualmente formalistas, centralizadoras e hierarquizadas, usam regras e procedimentos detalhados com o objectivo de reduzir ao mínimo a margem de liberdade das pessoas. Por norma, originam ambientes de trabalho bem estruturados e organizados, mas fechados ao exterior, avessos à inovação, lentos a reagir e que tornam as pessoas infelizes. As (boas) organizações dos nossos dias já se aperceberam que a única forma de sobreviver num mundo de elevada competitividade e mudança permanente, é aproveitarem ao máximo a energia e criatividade das suas pessoas. É por isso que, quando alguém talentoso abandona uma organização, existe sempre uma perda de talento que não pode ser substituída. E se esse alguém possui talentos raros e absolutamente decisivos para a organização, então essa perda pode ser irreparável, porque mesmo que se reocupe a vaga (replacement) a pessoa não pode ser substituída. Por: José Bancaleiro in Sol, edição de 17 de Dezembro de 2010

Managing Partner da Stanton Chase international

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Help

Então o país lá teve de pedir um ajudinha, coitadinho do nosso PM que não queria, que a culpa é do resto dos portuguesinhos que não o compreendem e não reconhece o seu esforço titânico para nos salvar do descalabro. Sim porque o nosso PM nada tem a ver com o caos em que este país caiu, com a nossa falência, com a nossa ruina. Não, ele não tem estado à frente dos destinos do país nos últimos anos. Não, o Mundo, a Europa e , principlamente, os Portugueses é que são os responsáveis. Sim os Portugueses, esses ingratos que não reconhecem o seu valor e dedicação. Coitadinho. E, por este andar, dia 5 de Junho lá estará de novo.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

domingo, 3 de abril de 2011

Alento Reserva 2007

Um jantar alentejano só podia ser acompanhado por um vinho alentejano. O Galito continua a ser uma delícia e recomenda-se.