Há uns anos, por motivos profissionais, conheci a Dana, uma israelita cheia de energia e motivação e com milhares de projectos por concretizar. A empatia foi imediata.
Foi daqueles momentos em que conhecemos alguém e imediatamente ficamos a gostar daquela pessoa. Sem darmos conta, já estamos a partilhar sentimentos e a revelar emoções e a fazer confidências intímas.
Por motivos vários há 3/4 anos perdemos o contacto.
Hoje recebi notícias dela. Acabámos a conversar e retomámos a conversa no ponto em que tinha ficado. Ela está bem, está feliz. E eu feliz fiquei de a saber assim. E ficámos de nos encontrar. Cá, lá, wherever. São estes momentos que me convencem que é muito bom andarmos cá.
Até muito breve, Dana.
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