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António Feio

Tive oportunidade de ver, no Villaret, duas peças excepcionais encenadas e interpretadas por António Feio:

Arte, de Yasmina Reza
Em palco com José Pedro Gomes e Miguel Guilherme. Uma comédia genial, fabulosa, que gira à volta da amizade e as características peculiares da criação artística. Nas palavras do próprio António Feio:
Por mais que tentássemos, durante as várias fases de trabalho, acabávamos sempre por falar de relações de amizade. É disso que a peça trata. Fazer um espectáculo que fala da amizade entre três homens e ter a oportunidade de o construir com três amigos, deu-nos a possibilidade de viver uma situação única. A possibilidade de analisar sentimentos que nós próprios sentíamos uns pelos outros e de os poder manifestar sem restrições de qualquer espécie.

Jantar de Idiotas, de Francis Veber
Outra peça hilariante. Semanalmente, um grupo de amigos faz um jantar em que cada um leva o maior idiota que conhece para que todos gozem das suas vítimas. Mas, o feitiço vira-se contra o feiticeiro...

Que bom que que foi, que é, poder rir de um humor inteligente, brilhante, certeiro.
Obrigada.

Faltam menos de 24 horas

Demais esta capa

e..., nem mais

Day 7

Que fazer?

Lamento mas, não consigo

nem assim, resistir a um bom gelado.

Nestes dias de calor, então...

É provável que hoje

eu derreta

Whisky

Um retrato sobre a solidão profunda e a perda de esperança e como a rotina, nefastamente, pode tomar conta da nossa vida impedindo-nos de a viver verdadeiramente.

Um filme imensamente perturbador.

Definitivamente NÃO QUERO viver a vida em piloto autómático.

Logo à noite

Day 4

Diário da guerra aos porcos

Outra leitura das férias, a 1ª. Não sei se por causa disso, se pela tradução (houve frases que não me fizeram sentido), não "entrei" completamente na narrativa pelo que não me deslumbrou. Provavelmente, incapacidade minha.

Anibaleitor

Um dos livros lidos nas férias. Um livro divertido (dei por mim a rir sózinha), delicioso, emocional(um sorriso) e verdadeiro. Sobre o prazer da leitura.

Só um cheirinho:
Um leitor deve apagar-se perante o livro que está a ler, perguntas tu? Eu não serei tão radical. Porque motivo iria eu deixar de ser eu só por estar a ouvir outro discorrer? E como poderia eu deixar de ser eu, mesmo que quisesse? Acaso já inventaram a cirurgia plástica para o espírito? (...) É no entanto verdade que o leitor tem de saber tentar falar a língua do livro. Falar a língua do livro e abandonar-se à sua melodia, deixar-se ir na corrente, em vez de desperdiçar forças remando contra a maré. Não digo que nos tenhamos de submeter, apenas que devemos estar disponíveis. O livro, ao ser escrito, já deu um grande passo na nossa direcção: é uma dádiva. Cabe-nos agora a nós retribuir a gentileza e dar um passo em direcção ao livro.

Afinal, é só amanhã :)

Day 1

Só por causa de você

Paladares

Todos os pratos, com exepção do último, foram acompanhados por este branco bem saboroso e o último, de carne, por um copo de tinto Aneto, no meu caso. Para quem torceu o nariz ao sabor marcado a especiarias (não sabe a Douro :) ) veio um copo do Alentejo.

Quanto ao resto, palavras para quê? Absolutamente fantástico.

Uma (boa) descoberta

Para início de uma jantar delicioso em excelente companhia.

E para rematar

Estou a caminho

Uma semana de verdadeiro dolce fare niente. Praia, banhos de mar e de sol, lanzeira, livros para ler, dormir (I hope), espreguiçar, mais leitura e espreguiçar novamente. Pensar na vida, mas não muito que isto às vezes quanto mais se pensa mais se baralha o próprio pensamento.

Vai ser também um teste, mais um. A avaliar pelos últimos dias, um teste difícil.

Let's see what the future brings. Hopefully good and pleasant things

Tem sido um sucesso

Não consigo parar