"Nós somos os autores, através das escolhas que escolhemos fazer, das desilusões que nos esperam. Fazemos o nó e construímos o cadafalso (com a tónica em "falso") onde acabamos sempre por nos enforcarmos.
Fabricamos a nossa própria infelicidade. Armamo-nos em exigentes e orgulhamo-nos disso, por muito que isso nos custe: no prazer do qual abdicámos e nos sofrimento de que nos recusámos a fugir.
O segredo não é apenas não querer o que não é possível. É aceitar que já é bom poder aceitar o que é possível. É uma pessoa resignar-se a não ser surpreendida".
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