domingo, 29 de junho de 2008

terça-feira, 24 de junho de 2008

S.Pedro

Por estes lados diz-se que S. Pedro não gosta de S. João e estou tentada a concordar...mas que raio de tempo é este?

sexta-feira, 20 de junho de 2008

É oficial


Estou de FÉRIAS!!!!!

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Luca

É sempre com enorme prazer que regresso ao LUCA, um dos melhores restaurantes italianos de Lisboa (e sei que não sou a única a partilhar esta opinião). O ambiente é informal e descontraido, bem ao meu gosto, e a comidinha de nos elevar aos céus.
Ontem degustei um Fettucine com Camarão & Caril absolutamente divinal e rematei com o habitual (não consigo escolher outra sobremesa) Coulant de Avelã com gelado de maracujá. Hummm!!!

terça-feira, 17 de junho de 2008

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Eça de Queiroz

«Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão.»

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Santo António de Lisboa

Santo António de Lisboa (Lisboa, 15 de Agosto de 1195 — Pádua, 13 de Junho de 1231), de seu nome de baptismo Fernando Martim de Bulhões e Taveira Azevedo, filho de Martim de Bulhões e Maria Teresa Taveira Azevedo.

Nascido e criado em Lisboa, aos quinze anos entrou para um convento de Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, e em 1220, com vinte e cinco anos, impressionado pela pregação de alguns frades que conheceu em Coimbra enquanto estudava no Mosteiro de Santa Cruz, trocou o seu nome por António e ingressou na Ordem dos Franciscanos. Era um pregador culto e apaixonado, conhecido pela sua devoção aos pobres.
Leccionou ainda teologia em várias universidades europeias, tendo passado os últimos meses da sua vida em Pádua, Itália, onde viria a falecer.


Muitas das suas estátuas e imagens representam-no envergando o traje dos frades menores, segurando o Menino Jesus sobre um livro, enquanto outras o mostram a pregar aos peixes (objecto de um sermão do Padre Antônio Vieira, séculos mais tarde), tal como São Francisco pregava aos pássaros. Para além disso, é ainda considerado padroeiro dos pobres, sendo ainda invocado para ajudar a encontrar objectos perdidos, numa oração conhecida como responso. Esta oração de louvor - ou responso - em honra de Santo António foi redigida por frei Giuliano da Spira. O responso faz parte do "Officium rhythmicum s. Antonii" (Ofício rítmico em honra de Santo António"), que surgiu em 1233, dois anos depois da morte do Santo. É cantado na Basílica de Santo António em Pádua e, em cada terça-feira, em muitas igrejas do mundo inteiro.

Se milagres desejais, recorrei a Santo António
Vereis fugir o demónio e as tentações infernais.
Recupera-se o perdido.
Rompe-se a dura prisão,
e no auge do furacão cede o mar embravecido.

Pela sua intercessão, foge a peste, o erro, a morte, O fraco torna-se forte, e torna-se o enfermo são.

Recupera-se o perdido. Rompe-se a dura prisão, e no auge do furacão cede o mar embravecido.

Todos os males humanos se moderam, se retiram,
Digam-no aqueles que o viram, e digam-no os paduanos.
Recupera-se o perdido. Rompe-se a dura prisão,
e no auge do furacão cede o mar embravecido.

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Recupera-se o perdido.
Rompe-se a dura prisão, e no auge do furacão cede o mar embravecido.

Rogai por nós, bem-aventurado António
Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Santo António de Lisboa é também considerado como um santo casamenteiro; segundo a lenda, era um excelente conciliador de casais.

Santo António, meu santinho,
A ti escrevo esta quadrinha,
E peço-te que me arranjes
Com quem dar uma voltinha!

quinta-feira, 12 de junho de 2008

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Cheap Trick- I want you to want me

I want you to want me.
I need you to need me.
Id love you to love me.
Im beggin you to beg me.

I want you to want me.
I need you to need me.
Id love you to love me.
Ill shine up the old brown shoes, put on a brand-new shirt.
Ill get home early from work if you say that you love me.

Didnt i, didnt i, didnt I see you cryin?
Oh, didnt i, didnt i, didnt I see you cryin?
Feelin all alone without a friend, you know you feel like dyin.
Oh, didnt i, didnt i, didnt I see you cryin?

I want you to want me.
I need you to need me.
Id love you to love me.
Im beggin you to beg me.
Ill shine up the old brown shoes, put on a brand-new shirt.
Ill get home early from work if you say that you love me.

Didnt i, didnt i, didnt I see you cryin?
Oh, didnt i, didnt i, didnt I see you cryin?
Feelin all alone without a friend, you know you feel like dyin.
Oh, didnt i, didnt i, didnt I see you cryin?
Feelin all alone without a friend, you know you feel like dyin.
Oh, didnt i, didnt i, didnt I see you cryin?

I want you to want me.
I need you to need me.
Id love you to love me.
Im beggin you to beg me.
I want you to want me.
I want you to want me.
I want you to want me.
I want you to want me.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

segunda-feira, 2 de junho de 2008

“Desenho de De Kooning Apagado"

Vi que S se encantou com um Kooning no Thyssen –Bornemisza e lembrei-me da seguinte história:

Robert Rauschenberg, que morreu no mês passado, comprou um desenho feito a lápis do artista plástico Willem de Kooning em 1953. Depois, apagou o desenho sem dó nem piedade e assinou a obra como se fosse sua com o nome de “Desenho de De Kooning Apagado”.

Arte? Intervenção? Gozo?

Portela

Nem sempre concordo com Miguel Sousa Tavares e, confesso que, muitas vezes o considero demasiado pretensioso, mas não posso deixar de transcrever aqui, da sua crónica do último sábado no Espresso, esta passagen que reflecte, na perfeição, as minhas chegadas ao aeroporto da Portela:
Passada a zona de passaportes, segue-se a já clássica espera interminável pelas malas, demonstração eloquente do serviço verdadeiramente terceiro-mundista prestado por uma empresa chamada Groundforce. (...) Adiante: após 50 minutos de espera, todavia apressados pelos protestos de alguns passageiros, a Groundforce lá começou a devolver as malas. E aconteceu o absurdo: de duzentos e tal passageiros, apenas uma dúzia deles, os portugueses, estavam à espera das malas. Todos os outros, os brasileiros e demais 'suspeitos', continuavam retidos no Serviço de Estrangeiros. O resultado é que rapidamente se acumulou uma montanha de malas sem donos no corredor rolante, exigindo a presença de um funcionário para tentar evitar que a saída das malas entupisse.
De malas na mão, mais de uma hora após a chegada, o passageiro português pode, enfim, desembarcar - não sem antes ter de subir o elevador ao andar de cima para apanhar um táxi na zona de partidas, visto que na zona de chegadas, mais próxima e acessível, está instalada de há anos uma máfia, conhecida de passageiros e polícia, capaz de fazer uma cena a quem não queira ir para Cascais ou para o Barreiro ou desconfie das taxas de serviço extras.