Live music really doesn’t get any better than this. Breathlessly brilliant.

Acordei feliz.
Ontem senti, ouvi, cantei, dancei, pulei, ri e sorri, David Byrne.
Num Coliseu cheio de fãs a noite foi de delírio prazeiroso, de puro divertimento e alegria, de bem-estar.
Acho que me apaixonei, de novo, pelo homem ;)
Uma nota para todo o grupo que o acompanha que é puramente fantástico e torna o concerto cheio de sentido.
Genial.

É já no dia 15 de Maio

Para quem quer começar e para quem já é salseiro (de todas as intensidades;)

São Marcos

Hoje é a festa de S. Marcos no Espinhal.

Mal-entendidos

Devo ter “fama” de ser arrogante ou até mesmo malcriada. A verdade é que sou muito distraída e ando muitas vezes no mundo da lua e não vejo mesmo as pessoas, mesmo que pareça que estou a vê-las, não estou. Isto, aliado ao facto de já estar a ficar pitosga e não ter uma memória visual por aí além faz com
1) passo pelas pessoas e não lhes falo
2) vêm falar comigo tutuando e eu não faço a mais pequena ideia de quem está à minha frente
AH, last but not least, apesar de haver que não esteja de acordo, sou uma "mecinha" tímida, o que também não ajuda.
Dito isto, se eu passar por alguém na rua, num restaurante, na praia, num congresso, no avião, algures no mundo, e não disser nada, POR FAVOR falem comigo pois não é por mal, tá?

67

Partiu há 16 anos

mas está sempre, sempre comigo. Como já aqui disse, Saudade é o amor que fica, e esse é imenso.

Altos e Baixos

Fui ver o Linha de Passe de Walter Salles e, numa fase em que ando mais instrospectiva ( A Primavera para mim é complicada, tenho a chamada astenia da Primavera) fiquei a matutar naquela realidade dura dos subúrbios de São Paulo que, à escala, pode representar a nossa própria vida, ou alguns dos seus momentos; aquele limbo entre as possibilidades que se vão deixando escapar e a realidade à qual, por vezes, não se consegue escapar.

Felizmente, depois da Primavera vem o Verão e com ele a ilusão, ou a certeza, de que todas as possibilidades de felicidade são possíveis, desculpem lá o pleonasmo e a lamechice.

A Tempestade

Uma vez mais, Luís Miguel Cintra e a "sua Cornucópia" não me desiludiram. Excelente encenação e brilhantes interpretações da que é tida como a última peça e obra-prima de Shakespeare. Transporta-nos para um mundo encantado mas real, numa alegoria da vida.

A não perder.

P.S. É nestes momentos que desejava ser, também, actriz.