Fui ver o Linha de Passe de Walter Salles e, numa fase em que ando mais instrospectiva ( A Primavera para mim é complicada, tenho a chamada astenia da Primavera) fiquei a matutar naquela realidade dura dos subúrbios de São Paulo que, à escala, pode representar a nossa própria vida, ou alguns dos seus momentos; aquele limbo entre as possibilidades que se vão deixando escapar e a realidade à qual, por vezes, não se consegue escapar.
Felizmente, depois da Primavera vem o Verão e com ele a ilusão, ou a certeza, de que todas as possibilidades de felicidade são possíveis, desculpem lá o pleonasmo e a lamechice.
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