Hoje de manhã, sem aviso prévio, fui apanhada pela “Ne me quitte pas” uma das mais belas e intensas canções de amor da minha vida, apesar de Brel dizer que não era sobre o amor mas sim sobre a covardia dos homens. Ouvir e ver Brel a interpretá-la é inesquecível e é impossível ficar indiferente.
É uma canção que me remete para um tempo de anseios e de um futuro por vir mas também para um tempo intensamente vivido, sentido e feliz. E, por isso, é uma canção que me aperta o coração e me faz sorrir e chorar ao mesmo tempo.
É uma canção que estará sempre ligada a B. e que me faz ter saudades de quando tudo ainda era possível.
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