Se gosta de ópera, ou se ainda tem esperança de vir a gostar, não hesite e vá ao Teatro São Carlos assistir à estreia em Portugal de «Das Märchen» (O Conto), a primeira ópera de Emmanuel Nunes, a partir de um texto de Goethe.Emmanuel Nunes, um dos mais notáveis compositores do nosso tempo, proporciona-nos um dos grandes acontecimentos culturais neste canto à beira mar plantado, e a estreia será transmitida pela RTP, via satélite, em directo para 14 cine-teatros portugueses: Ponte de Lima, Porto, Vila Flor, Aveiro, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Torres Novas, Portalegre, Estremoz, Beja, Faro, Açores e Madeira.O director artístico do Teatro Nacional de São Carlos, Christoph Dammann, classificou “Das Märchen” como uma “obra-prima” e um exemplo do que é o futuro da ópera europeia.
De acordo com a sinopse, todas as personagens estão enfeitiçadas, vão metamorfoseando ao longo da ópera até chegarem a “uma existência livre e plena”.
E tem como cenário um rio em cujas margens vivem personagens distintas, como a Bela Lília, o Homem com a Lâmpada, o Gigante, quatro reis, dois fogos-fátuos, um Príncipe e uma Serpente Verde que se transforma em ponte para ligar as duas margens.
“A história remete-nos para um universo maravilhoso, assente numa delicada teia de alegorias, e símbolos esotéricos e alquímicos. Erige-se em torno da uma serpente, – A serpente verde – que se transmuta e se reveste de diversos significados, encontrando a sua sublimação na forma de uma ponte, que liga as margens do rio, e com elas, todos os pontos antagónicos e conflituais, proporcionando um estado de serenidade, sabedoria e felicidade.Com direcção musical de Peter Rundel, destaca-se também a encenação de Karoline Gruber. Experiente no repertório contemporâneo, a encenadora alemã apresenta o seu trabalho pela primeira vez no São Carlos. Andrew Watts, Musa Duke Nkuna, Graciela Araya e Chelsey Schill são alguns dos intérpretes convidados a participar nesta estreia absoluta sendo de destacar a participação do Remix Ensemble, Orquestra Sinfónica Portuguesa e Coro do Teatro Nacional de São Carlos”.
De acordo com a sinopse, todas as personagens estão enfeitiçadas, vão metamorfoseando ao longo da ópera até chegarem a “uma existência livre e plena”.
E tem como cenário um rio em cujas margens vivem personagens distintas, como a Bela Lília, o Homem com a Lâmpada, o Gigante, quatro reis, dois fogos-fátuos, um Príncipe e uma Serpente Verde que se transforma em ponte para ligar as duas margens.
“A história remete-nos para um universo maravilhoso, assente numa delicada teia de alegorias, e símbolos esotéricos e alquímicos. Erige-se em torno da uma serpente, – A serpente verde – que se transmuta e se reveste de diversos significados, encontrando a sua sublimação na forma de uma ponte, que liga as margens do rio, e com elas, todos os pontos antagónicos e conflituais, proporcionando um estado de serenidade, sabedoria e felicidade.Com direcção musical de Peter Rundel, destaca-se também a encenação de Karoline Gruber. Experiente no repertório contemporâneo, a encenadora alemã apresenta o seu trabalho pela primeira vez no São Carlos. Andrew Watts, Musa Duke Nkuna, Graciela Araya e Chelsey Schill são alguns dos intérpretes convidados a participar nesta estreia absoluta sendo de destacar a participação do Remix Ensemble, Orquestra Sinfónica Portuguesa e Coro do Teatro Nacional de São Carlos”.
Não sendo fã incondicional de ópera, acredito que muito por desconhecimento e ignorância sobre o género, vou ter oportunidade de assistir a este acontecimento no próximo Domingo. Já deu para perceber que esta estreia está envolta em polémica e não é consensual entre a fauna da área.
Com isto tudo começo a ficar entusiasmada com a coisa e, como vou completamente "despida" de qualquer preconceito, "desconfio" que vou passar uma belíssima,e muito pedagógica, tarde de Domingo.
Depois comentarei.
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