O Clostridium difficile é uma bactéria anaeróbia que faz parte da flora intestinal de cerca de 3% dos adultos e de muitas crianças saudáveis e que vive em equilíbrio com os restantes microorganismos habituais no cólon, os quais constituem a flora intestinal
Cerca de 10 a 30% dos doentes internados estão colonizados por esta bactéria. A utilização frequente de antibióticos leva ao desequilíbrio da flora intestinal e assim estão criadas as condições propícias ao desenvolvimento da diarreia associada ao Clostridium difficile
Nem todas as estirpes de Clostridium difficile ocasionam a doença, também chamada colite pseudomembranosa, pelo aspecto que o cólon apresenta, com falsas membranas na parede intestinal. Só as estirpes produtoras de toxinas estão implicadas na doença, sendo as toxinas A (enterotóxica) e B (citotóxica) as melhor caracterizadas sendo que, algums destas estirpes apresentam virulência aumentada que se reflecte na maior produção de ambas as toxinas e que, no extremo, principalmente em doentes já imunodeprimidos, pode conduzir à morte.
Cerca de 10 a 30% dos doentes internados estão colonizados por esta bactéria. A utilização frequente de antibióticos leva ao desequilíbrio da flora intestinal e assim estão criadas as condições propícias ao desenvolvimento da diarreia associada ao Clostridium difficile
Nem todas as estirpes de Clostridium difficile ocasionam a doença, também chamada colite pseudomembranosa, pelo aspecto que o cólon apresenta, com falsas membranas na parede intestinal. Só as estirpes produtoras de toxinas estão implicadas na doença, sendo as toxinas A (enterotóxica) e B (citotóxica) as melhor caracterizadas sendo que, algums destas estirpes apresentam virulência aumentada que se reflecte na maior produção de ambas as toxinas e que, no extremo, principalmente em doentes já imunodeprimidos, pode conduzir à morte.
Tal como no caso do H1N1 não é para panicar mas sim para ter os cuidados básicos.
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