Não posso com os tiques,as manias, a presunção de Manuela Moura Guedes. Também a acho uma péssima pivôt, com má dicção e problemas de leitura do teleponto; ela que tanto diz mal de alguns colegas devia não só ver-se ( as caretas que faz são de ir às lágrimas) como ouvir-se mais vezes e ter a humildade (que nunca ficou mal a ninguém) de se corrigir.Também acho que ela já teve a sua oportunidade de fazer a diferença; não se esqueçam que a senhora já foi deputada da nação. Que eu saiba nunca "botou" faladura no parlamento e a sua passagem por lá reduz-se, como a de tantos outros, a nada.
Acho que tem, como todos nós, direito a exprimir a sua opinião e, como tal, já que a sua vida televisiva parece facilitada, poderia ter o seu programinha de opinião/reportagem/talk show (talvez na senda do seu ex-Raios e Coriscos) onde poderia dar azo a tanta coisa que lhe vai na alma. E atenção que me parece que muito do que lhe vai na alma vai na minha também.
Agora, um telejornal é para dar a conhecer/apresentar notícias. Ponto.
Mas não é nada disto que me fez escrever este post.
O que eu quero mesmo dizer é que ontem ouvi no noticiário da TVI, apresentado pela supracitada, uma notícia que me deixou estupefacta, to say the least:
Um "depósito" de ambulâncias novinhas em folha, muito arrumadinhas, pertencentes INEM mas que esta entidade, por motivos que nem é bom pensar quais são, não entrega às diferentes corporações, nomeadamente de bombeiros, que prestam assistência de emergência médica e que, muitas vezes circulam em veículos já a "cair de podres"(pois não há dinheiro para novos) e que, OUVI ISTO SENHORES, muitas vezes, por não estarem certificados (não sei se será o termo adequado) pelo próprio INEM são multadas pela BT enquanto desempenham a sua função de salvamento de vidas!!!!! Como nem o INEM nem o Ministério da Saúde quiseram comentar a notícia a coisa fica ainda mais sinistra.
Claro que, entretanto, quem forneceu as viaturas já se encontra de bolsos bem recheados e , se a coisa correr bem, ainda vai ganhar mais algum à conta das ambulâncias estarem paradinhas durante tanto tempo.
Estamos em ano de eleições, não é?
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